Ossos do ofício


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7 respostas para “Ossos do ofício”

  1. Sistema imunológico de profissionais da saúde fazem hora extra, não tem jeito.

    Enquanto tá pegando resfriado ainda tá bom. Uma colega minha de quando eu trabalhava no Lutz pegou tuberculose. =(

  2. Educação é coisa rara! Eu chamo atenção de paciente que tosse na minha cara na hora! Acho que educar a população é função do médico também. E ainda exijo que lave a mão antes de sair.
    Uma vez um paciente com queixa de dispepsia (comeu demais) arrotou e soprou na minha cara. Não sei se foi por querer, mas quase que me rompe um aneurisma de tanto ódio que fiquei do desgraçado…não terminei o atendimento…pedi para o outro plantonista terminar a avaliação….tem dó né?!

    • Fernando, o problema é que agora muitos pacientes se sentem “humilhados” quando você tenta educá-los. Esse negócio de politicamente correto tá foda. Tá instituindo a mediocridade e nivelando tudo por baixo.

  3. Isto me faz lembrar a vez que fui atendido por um médico que estava tomando soro no momento, na época eu estava acompanhado por minha mãe, e a mesma ficou espantada por ver que o médico estava no soro e mesmo assim estava atendendo a pacientes. Mas o interessante, foi ver que tal espanto, mais por ver que o médico estava passando mal, dq pela dedicação do mesmo..
    É por estas e outras coisas que eu tenho muito respeito por este tipo de profissional.

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