Me beija!!!


Rato Me Beija Meus Nervos 01


9 respostas para “Me beija!!!”

    • Escrever “Beija-me”, “Beija-me ou “Beije a mim” não surtiria o mesmo efeito em terpos de humor… O blog é cheio de exemplos que fogem à gramática normativa e continuará com eles sempre que for conveniente.

      Comentário típico de TROLL. Rs… 🙂

      • Aceitarei sua resposta.
        mas não sei se é conveniente mostrar sua indignação com humor e indícios de falta de conhecimento básico.

        Pense na possibilidade de expressar sua opinião de forma mais culta, para que além de humor, você possa se tornar um formador de opiniões.

        Coaduno muito com grande parte do seu pensamento, e gostaria que mais pessoas o vissem com mais sensibilidade, e não apenas como uma forma humorada de automutilzação de um profissional de saúde num país de terceiro mundo.

        Sou fã do seu trabalho, e não gosto de vê-lo equiparado desleixo gramatical dos discursos inflamados de ex-governantes semialfabetizados com dourado “honoris causa”.

        • Erros crassos é que desqualificam o artista… Um “z” no lugar de um “s”, um “x” no lugar de um “ch”… Quando o “erro” visa o simplificar da linguagem ou adequá-la ao quadrinho, isso deve ser visto como parte da arte. Na penúltima tira (http://www.meusnervos.com.br/propaganda-enganosa/), por exemplo, retirei a preposição e o artigo antes da palavra “meia-noite” para tornar a linguagem mais fácil; utilizei “num sei” ao invés de “não sei” e o “tá” ao invés de “está.”

          Uma pessoa inteligente sabe que tudo foi proposital. SE eu tivesse feito a tira seguindo todas as normas gramaticais, perderia a graça. Já fiz tiras perfeitinhas e te digo: Não rola. Tira tem que ser meio bagunçada, natural. 🙂

          VEJA A OPINIÃO DAS PESSOAS: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=538428372914770&set=pb.100002428364797.-2207520000.1383008797.&type=3&theater

          • Concordo quanto ao uso de linguagem coloquial em diálogos.

            Sotaques e regionalismos também são bem vindos em diálogos.

            O que seria de tiras de paulistas sem o “nos vemos” ou “mermão”, dos mineiros sem “tiroszói desstrém”, ou dos pacientes sem “dotô”?

            Somente postei o comentário por achar que não se tratava de um diálogo, e nem por isso vou deixar de ser fã do seu trabalho…

            Quanto aos comentários das opiniões das pessoas, vejo que nem se preocuparam com o termo “criticar os cubanos” no meu texto original, apenas se preocuparam com a desculpada dada para entrar no assunto. A superficialidade e o estereótipo prevalece sobre a ideia. Morreu a dialética, prevaleceram os comentários ofensivos. Lembro-me da velha piada do terrorista querendo matar um milhão de americanos e um esquilo…

            PS: Gosto do correto, e não gosto do “politicamente correto”! Essa é uma das características que eu mais admiro no seu trabalho. Parabéns!

    • Gostaria de deixar claro que não estou achando ruim sua iniciativa de me escrever e nem estou me sentindo ofendido ou nada do tipo. Não te ofendi em nenhum momento; comentários mais exaltados não partiram de mim em momento algum. Entendo seu lado e agradeço por se importar e gastar seu tempo comigo, e gostaria que tentasse entender o meu… Escrever “beije-me” não teria a mesma graça. Juro que pensei nisso. Obrigado por comentar! Volte sempre! Abraços!

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